
CAATINGA
A caatinga é o único bioma totalmente brasileiro, ou seja, não pode ser encontrado em nenhuma outra parte do mundo. Além disso, segundo os especialistas, é o ecossistema brasileiro menos estudado. A caatinga compreende uma faixa de cerca de 750.000 km², presente nos seguintes Estados: Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia e Minas Gerais. Antigamente se pensava que a caatinga surgira em função da degradação de grandes florestas tropicas, como Mata Atlântica e Floresta Amazônica, atribuindo ao bioma a falsa idéia de homogeneidade e limitação no que se refere à diversidade biológica. Na verdade, a caatinga é fruto da interação do homem nordestino e o ecossistema brasileiro desde o século XVI, sendo de grande biodiversidade: 2000 a 3000 plantas, 17 espécies de anfíbios, 44 de répteis, 695 de aves e 120 de mamíferos. A caatinga é caracterizada por apresentar plantas com raízes superficiais, para assim poderem aproveitar ao máximo a água; arbustos tortuosos, cactáceas, bromeliáceas e uma vegetação rasteira que surge na estação chuvosa. Ainda podemos citar como características da caatinga: clima semi-árido, chuvas irregulares, solo rico em sais minerais e muito pobre em matéria orgânica, etc. A degradação da caatinga passou a ocorrer devido à expansão da pecuária pelo interior do Brasil a partir do século XVII. Esse processo se intensificou com a prospecção e exploração de lençóis d’água subterrâneos e de combustíveis fósseis e a instalação de Siderúrgicas, olarias e outras indústrias.
A caatinga é o único bioma totalmente brasileiro, ou seja, não pode ser encontrado em nenhuma outra parte do mundo. Além disso, segundo os especialistas, é o ecossistema brasileiro menos estudado. A caatinga compreende uma faixa de cerca de 750.000 km², presente nos seguintes Estados: Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia e Minas Gerais. Antigamente se pensava que a caatinga surgira em função da degradação de grandes florestas tropicas, como Mata Atlântica e Floresta Amazônica, atribuindo ao bioma a falsa idéia de homogeneidade e limitação no que se refere à diversidade biológica. Na verdade, a caatinga é fruto da interação do homem nordestino e o ecossistema brasileiro desde o século XVI, sendo de grande biodiversidade: 2000 a 3000 plantas, 17 espécies de anfíbios, 44 de répteis, 695 de aves e 120 de mamíferos. A caatinga é caracterizada por apresentar plantas com raízes superficiais, para assim poderem aproveitar ao máximo a água; arbustos tortuosos, cactáceas, bromeliáceas e uma vegetação rasteira que surge na estação chuvosa. Ainda podemos citar como características da caatinga: clima semi-árido, chuvas irregulares, solo rico em sais minerais e muito pobre em matéria orgânica, etc. A degradação da caatinga passou a ocorrer devido à expansão da pecuária pelo interior do Brasil a partir do século XVII. Esse processo se intensificou com a prospecção e exploração de lençóis d’água subterrâneos e de combustíveis fósseis e a instalação de Siderúrgicas, olarias e outras indústrias.
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